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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

1994/95 - Porto 2 - União de Leiria 0


Tarde chuvosa nas Antes, palco para vitória tranquila do Porto sobre o recém-promovido União de Leiria. Rui Barros - então regressado ao futebol português depois de vir do Mónaco - e Domingos Paciência - então conhecido pela eficiência nas grandes áreas contrárias e não pelas aptidões como treinador, como sucede hoje - carimbaram a vitória por 2-0.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

1994/95 - Sporting 4 - União de Leiria 0




Na senda de "jogos soalheiros protagonizados por plantéis que marcaram a década de 90", uma vitória caseira do Sporting sobre a então promovida ao escalão principal União de Leiria. Num estádio de Alvalade a viver o que eram as tardes de futebol características da primeira metade dos anos 90, o Sporting inaugurou por Balakov. Livre directo, como era seu apanágio. A segunda parte propiciou o aparecimento dos virtuosos da finta - Figo e Chiquinho Conde, qual deles aquele com mais fantasia nas botas - e as assistências para golo. Iordanov bisou e Sá Pinto fechou a contagem. Carlos Queiroz falou numa exibição mais colorida do que em Setúbal e Vítor Manuel estava conformado com o desfecho.

sexta-feira, 21 de março de 2008

1994/95 - Vitória de Guimarães 3 - União de Leiria 0


Flashback (94/95) 3-0 à U. Leiria
Colocado por Flashback_VSC

Um blogue dedicado aos anos 90 do futebol nacional não pode deixar escapar um dos seus ícones em matéria jornalística. Não falo do monstro sagrado Gabriel Alves, mas antes de José Nicolau de Melo, que arrisco nunca ter conseguido entrar no mainstream porque tinha uma fortíssima concorrência, um pouco como o Benfica na primeira passagem de Camacho que só não foi campeão porque no Porto morava Mourinho.

Antes de José Nicolau de Melo (e mesmo depois dele) nunca alguém tinha ousado pronunciar o nome de dois antigos jogadores da antiga Jugoslávia que singraram no futebol português e que se tornariam por diversas vezes campeões no Porto. Falo de Drulovic e de Zahovic, cujos nomes eram pronunciados como Drulóvitch e Záhóvitch. A simples deslocação da sílaba tónica dá um cunho pessoal. E seria o esloveno a marcar o segundo golo dos vimaranenses com um remate de fora de área, não sem antes daro seu contributo no primeiro golo, da autoria de Pedro Barbosa, que durante anos alguns passeou pela Primeira Liga sem direito a apelido. Ricardo Lopes fechava a contagem contra a recém-promovida União de Leiria, com um golo de calcanhar que aproveita uma azelhice do guarda-redes adversário.