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domingo, 20 de setembro de 2009

1992/93 - Vitória de Guimarães 1 - Porto 3


Uma semana depois de ter derrotado o Boavista no Bessa, esperava-se nova façanha do Vitória de Guimarães contra o Porto, desta vez em causa. O informado jornalista ressalva que o resultado foi exagerado face à chamada produção futebolística das duas equipas, mas é um facto: o Porto ganhou num terreno sempre difícil para os adversários. Fernando Couto e Domingos, que bisou, marcaram os golos da Vitória. Pelo meio, Tanta ainda conseguiu empatar o jogo. No final, Augusto Inácio realça o mérito da vitória, face à qualidade do relvado onde se disputou a partida.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

1992/93 - Sporting de Espinho 2 - Vitória de Guimarães 1


Apesar de o Sporting de Espinho, enquanto clube, estar mais associado a glórias no voleibol, é um facto que também vimos a equipa de futebol em algumas épocas no escalão maior. Na década de 90, contam-se duas temporadas entre os grandes, com a subida acompanhada de uma imediata descida na época seguinte.

No entanto, neste jogo as coisas correram bem ao Sporting de Espinho, com uma vitória por 2-1 sobre o Guimarães. Depois de uma sensaborona primeira parte, em que só Pedro Barbosa ia aos poucos dando um ar da sua graça, os locais passaram para a frente com um golo de Chico Faria, ao qual a equipa da cidade-berço responderia graças a um golo de Tanta. A partir daqui, Marinho Peres quis guardar o ponto conquistado em estádio alheio, fazendo entrar o defesa Germano. Ironia do destino, seria o próprio Germano - na sua quinta e última época ao serviço do Vitória, antes de ingressar na representação da ONU no União da Madeira, onde seria dos poucos portugueses - a marcar um golo na própria baliza.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

1992/93 - Boavista 1 - Vitória de Guimarães 3





Após mês e meio de actividade, primeira abordagem a jogos entre rivais. Não entre os três grandes, mas entre duas equipas que reclamam o estatuto de quatro maior equipa nacional, apesar de nos últimos anos andarem um pouco distantes uma da outra na tabela classificativa. O jogo desenrolou-se num ambiente bastante chuvoso, o que provocou situações caricatas, como bolas que ficam a meio caminho devido ao terreno empapado, a impossibilidade de ver algumas repetições em condições ou os deslizes pela relva aquando dos carrinhos.

O Vitória de Guimarães abriu o marcador por Tanta, defesa central brasileiro que marcou os aos 90 no clube. O Boavista respondeu, com um golo de Artur, jogador que veria mais tarde um remate ser parado pela lama. Um penálti, originado por um carrinho que foi longe demais devido à chuva, permitiu a Paulo Bento restabelecer a vantagem: 1-2 ao intervalo. Na segunda parte, uma falha de Alfredo permitiu a Dane fazer um chapéu ao guarda-redes oriundo das Caxinas. A raiva de um adepto boavisteiro mais afoito fez com que Marinho Peres tivesse necessidade de ser assistido, já que esse mesmo adepto atingiu o treinador vimaranense com um chapéu-de-chuva, que já havia servido para furar o banco de suplentes.