quinta-feira, 17 de abril de 2008

1992/93 - Boavista 1 - Vitória de Guimarães 3





Após mês e meio de actividade, primeira abordagem a jogos entre rivais. Não entre os três grandes, mas entre duas equipas que reclamam o estatuto de quatro maior equipa nacional, apesar de nos últimos anos andarem um pouco distantes uma da outra na tabela classificativa. O jogo desenrolou-se num ambiente bastante chuvoso, o que provocou situações caricatas, como bolas que ficam a meio caminho devido ao terreno empapado, a impossibilidade de ver algumas repetições em condições ou os deslizes pela relva aquando dos carrinhos.

O Vitória de Guimarães abriu o marcador por Tanta, defesa central brasileiro que marcou os aos 90 no clube. O Boavista respondeu, com um golo de Artur, jogador que veria mais tarde um remate ser parado pela lama. Um penálti, originado por um carrinho que foi longe demais devido à chuva, permitiu a Paulo Bento restabelecer a vantagem: 1-2 ao intervalo. Na segunda parte, uma falha de Alfredo permitiu a Dane fazer um chapéu ao guarda-redes oriundo das Caxinas. A raiva de um adepto boavisteiro mais afoito fez com que Marinho Peres tivesse necessidade de ser assistido, já que esse mesmo adepto atingiu o treinador vimaranense com um chapéu-de-chuva, que já havia servido para furar o banco de suplentes.

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